SHOWDOWN DE TERÇA FEIRA - MADRID STREET FIGHT
by: Arthur Costa
A prefeitura da Cidade de Madrid, cansada de ver os playboyzinhos da sua cidade cometendo irregularidades, assustando transeuntes e outros motoristas, decidiu contratar a GTEC para realizar em sua cidade uma competição de carros de rua, com regras de alinhamento e segurança. Será proibida a afinação do veiculo, permitido apenas a troca do óleo e redução da potencia caso seja necessário e claro, mudança de pintura e roda. Os carros correrão de pneus esportivos duros e alinhados com limite de 412pp até 200cv. Conheca abaixo os carros selecionados para o evento.
1.MG
TF 160 ‘03’: Em 1995, a inglesa MG Rover Lançou um esportivo com um motor
central, o MGF. Apesar de manter os custos baixos através da utilização de
muitos componentes do modelo compacto de tração dianteira Rover 100, também
apresentava características exclusivas, como a suspensão Hydragas, pioneiras na
utilização de molas de metal, e um mecanismo de temporização de válvulas. O
motor teve a versão aumentada para 160cv na versão VVC. A suspensão traseira
era agora uma suspensão multibraço de alta tecnologia.
2.
Lexus SC 430 (EU) ’01: O Toyota Soarer foi comercializado nos E.U.A como Lexus
SC. O Soarer, o top de linha da Toyota, evoluiu para a sua 4ª geração em abril
de 2001. Tendo sido reconhecido como um modelo global concentrado no mercado
americano, foi submetido a algumas alterações radicais. P ,ptpr DOHC V8 de 4,3
litros derivava do Celsior. Dispunha de Temporização de válvulas variável
(VVT), o que era único na Toyota e desenvolvia 280cv.
3.
Volvo C30 R-Design ’09: O design de protótipo do carro compacto premium da
Volvo, o C30, foi anunciado pela primeira vez no Salão do Automóvel de Detroit
em janeiro de 2006 e seu modelo de produção foi apresentado no salão do
Automóvel de Paris, em setembro do mesmo ano. Sua ênfase esportiva foi muito
apreciada na Europa, sendo visto como um carro pequeno de qualidade e
diferente. Possui um motor de 4 cilindros em linha, de 2,5 litros DOHC que gera
230cv/32,5 kgfm de torque.
4.
Alfa Romeo Brera Sky Window 3.2 JTS Q4 ‘06’: O Alfa Romeo Brera fez a sua
espetacular estreia como protótipo no Salão do Automóvel em Genebra de 2002. Os
fãs de todo o mundo que viram a sua silhueta característica manifestaram a
esperança de que ele entrasse em produção, e para responder a esta procura, o
modelo foi lançado em 2006. O seu design foi de responsabilidade da Italdesign,
dirigida por Giogetto Giugiaro, que desenhou ao logo dos anos muitos Alfa
Romeos lendários. Ela usa um motor V6 de 3.2 litros que rende 260cv.
5.
Mini Cooper S Countryman (R60) ’11: No inicio de 2010 foi anunciado o primeiro
Mini de quatro portas, com uma porta dividida na traseira, o Countryman, que
tem um estilo “SUV”, e eles começaram as entregas em Setembro do mesmo ano. O
Countryman foi construido para pessoas que adoram o Mini, mas abandonaram o Mini
padrão. Ele possui um motor de 184cv/25,4 kgfm com 1,6 litros turbinado.
Então,
com qual carro você irá na terça? Abriremos sala as 21h e estaremos esperando
vocês!
QUINTA-FEIRA - AYRTON SENNA SEMPRE
Dia
01 de Maio, homenagearemos novamente aquele que por praticamente todos é
considerado o maior e melhor piloto de Formula 1 de todos os tempos: Ayrton
Senna! Em homenagem à data de seu falecimento, faremos no mesmo dia um evento
em sua memória, reproduzindo aquela que foi a corrida que comprovou a sua
capacidade de não somente acompanhar os principais pilotos da F1 na época
(Prost, Lauda, Stirling Moss entre outros) mas também em superá-los, ao vencer
o desafio. O carro originalmente usado foi a Mercedes-Benz 190E Cosworth, mas
como o jogo não a possui, usaremos a versão mais radical deste carro, a 190E
2.5-16 Evolution II ‘91, usada como modelo de homologação para o DTM
(Campeonato Alemão de Carros de Turismo). Como não poderia deixar de ser, o
palco será o mesmo circuito do evento em questão de Nürburgring, em seu traçado de F1(GP/F). O clima será variável e pneus liberados.
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| Senna e seu merecido prêmio |
Ayrton
Senna da Silva (São Paulo, 21 de março de 1960 — Bolonha, 1° de maio de 1994)
foi um piloto brasileiro de Fórmula 1, três vezes campeão mundial, nos anos de
1988, 1990 e 1991. Foi também vice-campeão no controverso campeonato de 1989 e
em 1993. Morreu em acidente no Autódromo Enzo e Dino Ferrari, em Ímola, durante
o Grande Prêmio de San Marino de 1994. É reconhecido como um dos maiores nomes
do esporte brasileiro e um dos maiores pilotos da história do automobilismo.
Sua
reputação de piloto veloz ficou marcada pelo recorde de pole positions que
deteve. Sobre asfalto chuvoso, demonstrava grande capacidade e perícia, como
demostrado em atuações antológicas nos GPs de Mônaco 1984, de Portugal 1985 e
da Europa 1993. Senna ainda detém o recorde de maior número de vitórias no
prestigioso Grande Prêmio de Mônaco – seis – e é o terceiro piloto mais bem
sucedido de todos os tempos em termos de vitórias.
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| O mito nunca morrerá |
MERCEDES BENZ 190E: foi em
novembro de 1982 que a Mercedes-Benz apresentou a “Baby Benz”, os modelos 190 e
o 190E, que faziam parte da linha W201. Era um carro bastante compacto para
aquilo o que os tradicionais clientes da marca estavam acostumados até então.
Mas foi o suficiente para iniciar a Mercedes-Benz num segmento em que ela não
havia tido a coragem de explorar.
COSWORTH E O RECORDE: o modelo
utilizado foi um 190E 2.3-16V, com 4 cilindros, 2.3, sendo o primeiro veículo
Mercedes-Benz a ter quatro válvulas por cilindro. Este veículo tinha o cabeçote
de 16 válvulas projetado na Inglaterra pela Cosworth, com injeção de
combustível KE-Jetronic da Bosch, câmbio manual de cinco marchas, algumas
alterações aerodinâmicas, além de um sistema inovador da suspensão traseira,
auto ajustável.
Após
201 horas, 39 minutos e 43 segundos, (8,5 dias), dois dos 3 carros preparados
para o teste percorreram mais de 50.000 km, quebrando o recorde mundial ao
manter velocidade média de 247,939 km/h. Durante a prova, várias peças de
reposição foram separadas para eventuais trocas, mas nada precisou ser
substituído.
Os
carros funcionaram perfeitamente apesar do extremo uso e desgaste que sofreram.
O terceiro carro teve apenas o rotor do distribuidor quebrado, o que de acordo
com os regulamentos da prova, foi reparado para a continuidade e término da
prova (não era permitida a troca da peça, mas sim apenas o conserto).
Nos
anos que se seguiram, a Mercedes-Benz exportou os 190 D 2.2 e os 190 E 2.3 para
o mercado norte-americano, e desenvolveu novos blocos, como o de cinco
cilindros usado no 190 D 2.5 (90cv) e no primeiro seis cilindros usado na
série, o 190 E 2.6 (166 cv).
SENNA E A MERCEDES: Conforme
mencionado acima, este modelo 190E 2.3-16 teve seu lançamento oficial em
setembro 1983 no Frankfurt Motorshow, mas outro grande fato curioso da família
de chassis W201 foi durante a inauguração do novo circuito de Nurburgring –
Alemanha, em 12 de maio 1984, no qual este modelo despertou à atenção da imprensa
mundial e do grande público presente.
A
Mercedes-Benz organizou em 25 de março de 1984 uma corrida para promover o
lançamento do veículo, com 21 modelos 190E 2.3-16 idênticos, e convidou para
participarem do evento os mais conceituados pilotos daquela época, entre eles
Niki Lauda, Alain Prost, Keke Rosberg, Carlos Reutemann, John Watson, Denny
Hulme, Jody Scheckter, Jack Brabham, Stirling Moss, James Hunt, Graham Hill,
Alan Jones, Jacques Laffite e outros.
Mas
quem aproveitou a chance e começou a escrever seu nome na história do
automobilismo mundial foi um quase desconhecido brasileiro, Ayrton Senna,
vencedor da prova, que pulverizou todos os conceituados adversários.
Para
o grid de largada, a pole position ficou com o francês Alain Prost, seguido por
Ayrton Senna em segundo e Niki Lauda em terceiro. A grande rivalidade entre
Senna e Prost começou nesta corrida, pois após o francês largar em primeiro com
Senna logo atrás, foi devidamente colocado para fora da pista pelo brasileiro.
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| Foi difícil, mas Senna levou essa! |
Numa vacilada de Senna, Lauda assumiu a ponta
e ficou na frente de Ayrton por algumas voltas. Mas Senna, com seu insuperável
arrojo, foi à caça de Lauda até assumir a ponta novamente. Os dois travaram um
duelo que deixou o público presente de pé nas arquibancadas.
Todos
os carros eram exatamente iguais em sua configuração de motores, suspensão e
pneus. O carro de Senna, número 11, foi perseguido até o término da prova por
Niki Lauda, que cruzou a linha de chegada 1,58 segundo atrás do brasileiro. O
prêmio ao vencedor da prova organizada pela Mercedes Benz foi um modelo 190 E
2.3 16 preto. Mas para Ayrton, o prêmio maior foi poder ter exibido seu
talento. A Mercedes número 11 dourada está guardada na coleção da marca alemã.
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| Apenas o início dos feitos de Senna |
Quinta
estaremos juntos pela memória daquele que foi o maior dentre todos os pilotos
de Formula 1 e nosso ídolo. Em um carro que foi responsável a mostrar ao mundo todo o talento
que possuía e que garantiu seu credenciando automaticamente de um campeão em
potencial. Aguardamos vocês...
SEXTA FEIRA - DTM vs. JGTC
Comemoraremos o aniversário de Gabriel Oliveira, administrador da GTEC
e um dos responsáveis pela organização e criação de eventos do grupo.
Realizaremos uma sazonal especial, a qual se pode dizer que seria uma espécie
de “previsão do futuro”. Após a reformulação do regulamento do Campeonato
Alemão de Carros de Turismo (DTM), foi também anunciado que o Campeonato
Japonês de Carros de Turismo, atualmente chamado de Super GT, adotará a partir
de 2014 o mesmo regulamento, o que permitiria que em 2015 em diante carros de
um campeonato poderiam participar no outro, ou seja, carros de DTM correriam
juntos aos de Super GT e vice-versa.
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| Poderemos ver os carros de GT500 e DTM juntos em um futuro não muito distante. |
Então, nesse clima de possível união
preveremos como seria um campeonato conjunto, só que usando os carros mais
antigos de ambos os campeonatos, de quando o Super GT, por curiosidade, adotava
ainda o nome de JGTC, ou campeonato japonês de gran turismo (o atual nome só
foi adotado a partir de 2005 após a adoção de uma segunda etapa internacional
no campeonato, o que resulta na internacionalização de um campeonato pelas
regras da FIA). Então, para os curiosos e leigos de plantão, vamos falar um
pouco da história de ambos os certames.
O Deutsche Tourenwagen Masters (DTM, Mestre dos Carros Alemães de
Turismo) é uma série de corridas de carros Silhueta com sede na Alemanha, mas
também com rodadas no resto da Europa.
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| Mercedes-Benz CLK |
A partir de 2000, este novo DTM continuou o ex-Deutsche Tourenwagen
Meisterschaft (Campeonato Alemão de Carros de Turismo) e ITC (Campeonato Internacional
de Carros de Turismo), que havia sido interrompido depois de 1996 devido aos
altos custos.
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| Audi A4 em destaque |
Durante a era ITC uma grande proporção da receita gerada pelo
campeonato foi para a FIA, com o resultado de que menos foi para as equipes
que, posteriormente, se queixavam de pouco retorno sobre seu investimento cada
vez maior na série high-tech. Desde 1997, muitas ideias foram discutidas a fim
de encontrar uma solução de compromisso para as regras de um novo DTM.
A Opel
colocou a ênfase principal no controle de custos, a Mercedes- Benz apoiando
competitividade em desenvolvimento de alto custo, a BMW queria uma série
internacional, em vez de uma focada em apenas Alemanha, enquanto Audi insistiu
em que permitisse tração nas quatro rodas quatro - sua marca registrada -
apesar de correr o tração traseira Audi R8 no carro de esportes de corrida.
A DTM retornou em 2000 como Mercedes e Opel concordando em usar carros
que foram baseados no carro conceito que foi mostrado pela Opel em várias
ocasiões, por exemplo, as 24 Horas de Nürburgring 1999 onde Opel celebrou o seu
100 º aniversário. A série adotou o formato do campeonato 1995, com a maioria
das rodadas realizadas na Alemanha, com rondas ocasionais em toda a Europa, mas
tendo aprendido as lições do desastre ITC, o ITR constantemente se esforçou
para manter os custos da série a níveis razoáveis, e manter o campeonato
firmemente amarrados a suas raízes alemãs. Como muitas corridas foram
planejadas fora da Alemanha, o título de Campeonato (Meisterschaft) foi concedido
pelo DMSB, e as iniciais DTM agora representam Deutsche Tourenwagen Masters
(Mestres dos Carros Alemães de Turismo).
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| Alfa Romeo 155 |
A Alfa Romeo, que na época estavam montando campanhas bem sucedidas no
Campeonato Europeu de Carros de Turismo, não retornou à série. BMW também
estava envolvido no ETCC e não estava satisfeito com um campeonato apenas para
a Alemanha. Audi não entrou, pois insistia em usar sua assinatura quattro 4WD.
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| A BMW GTR apesar de não ser DTM, representará a marca no evento. |
Ao contrário da encarnação anterior que usou principalmente modelos
sedan como o Mercedes- Benz W201, o novo DTM apresentou apenas coupés de 2
portas. A Opel usou a próxima versão Coupé do Astra como no carro-conceito, e
Mercedes o modelo CLK, o mesmo que já foi usado como um padrão para a Mercedes-
Benz CLK- GTR .
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| Mercedes 190 E 2.5 |
As tentativas de Zakspeed para entrar com um carro parecendo um Volvo
C70 não foram aprovadas, mas o braço de automobilismo da empresa afinação
bávara Abt Sportsline foi autorizada a entrar em curto prazo. O Campeão da
temporada de 1999 do STW- Superturismo - Christian Abt não poderia defender seu
título, pois esta série também foi suspensa, com a Opel se movendo para DTM.
Abt usou o Audi TT como base, pelo fato da Audi não possuir um modelo Coupé
adequado, embora as dimensões deste carro não se encaixarem nas regras.
................................
A série Super GT é uma série de carros de corrida de classe Gran
Turismo (GT), que começou em 1993. Originalmente intitulado como o Zen Nihon GT
Senshuken (全 日本 GT 选手 権?),
Geralmente referido como quer o JGTC ou o All Japan Grand Touring Car Championship,
a série foi renomeado para Super GT em 2005. O evento é promovido pelo GT-Association. Embora o JGTC foi autorizado
pela Japan Automobile Federation e reconhecido pela FIA, o Super GT está
autorizado diretamente pela FIA.
O JGTC (Campeonato Japonês de Grande Turismo) - criada em 1993 pela
JAF (Federação Japonesa de Automóvel), através de sua subsidiária no GT- A (GT
Association) - substituiu o extinto Campeonato All Japan Sports Prototype para
os carros Grupo C (que foi encerrado no final de 1994) e no Campeonato de
Carros de Turismo japonês mesmo ano para o Grupo a de carros de turismo, o que
adotam a fórmula Supertouring que foi usado em todo o mundo. Buscando evitar
que os orçamentos aumentem desesperadamente e o domínio de uma equipe e/ou
marca, JGTC impôs limites rígidos sobre o poder, e as penalidades de lastro
sobre vencedores de corrida em um objetivo declarado abertamente de manter ação
em pista com uma ênfase em manter os espectadores da corrida sempre entretidos.
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| Nissan Loctite Zexel GT-R |
Na sua primeira corrida, o que também foi uma corrida exposição IMSA
GT, além dos GTS e carros GTU da série Estados Unidos, como aconteceu com o
resto da temporada, o grid consistia principalmente sedãs esportivos japoneses
com a únicos carros genuinamente de JGTC sendo dois Nissan Skyline GT -R NISMO
inseridos, que eram de fato carros do Grupo A modificados. Os protótipos e
carros GT Europeus só aparecem uma corrida para ser juntado aos carros IMSA e
Grupo N no Suzuka 1000 km.
Para a temporada seguinte, a série iria passar por uma reformulação
regras, classe 1 para carros semelhantes ao da categoria GT1 da FIA e da classe
2 para carros que eram o equivalente à categoria GT2. A série JSS seria
completamente dissolver na última categoria. O que tornou a série mais
significativa em relação à série de outros países foram as equipes JGTC terem
na época a liberdade de entrar quaisquer que sejam os carros preferenciais,
mesmo que fosse os carros JSS da temporada inaugural e IMSA GTS. Os protótipos
grupo C, por terem demonstrado facilmente uma performance dominante, foram
banidos no final da estação de 1994.
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| Nissan Motul Pitwork Z |
Ao final da temporada, como os custos de manter os carros GT1 da FIA
aumentaram dramaticamente, a fim de manter os custos baixos e determinados a
não seguir o mesmo caminho que a série JSPC ao qual substituíram, o GT-A
passaria por outra revisão nas regras. Desta vez foi uma adoção mudança do
GT500 recém-formado e regulação GT300 que nivelou os carros de acordo com o
peso e potência adotando um restritor de ar. Em 2002, o GT -A fez mais uma
mudança de regra, desta vez porque a série tinha sido destinado a ser um
campeonato GT isso significava todos os carros concorrentes devem permanecer
como duas portas, enquanto uma renúncia especial foi dada para permitir Cusco
Racing para correr seu sedan Subaru Impreza.
O primeiro empreendimento no exterior da categoria seria com sua
primeira corrida ultramarina no circuito internacional de Sepang, na Malásia e
depois de mais um ano de sucesso consecutivo, a corrida da Malásia se tornaria
uma figura regular. Depois da tentativa frustrada de hospedar uma corrida de
rua em Xangai, a série também aventurar-se nos Estados Unidos com uma corrida
de exibição a ser executada em conjunto com o evento de exibição D1 Grand Prix
no California Speedway em Fontana, realizado durante a semana antes do Natal,
em dezembro de 2004, o que não foi mostrado para ser um sucesso, desde então,
nenhum evento exposição foi realizada até que em 2010 temporada, que será
realizada em Fuji Speedway.
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| Honda Mobil 1 NSX |
Então, com qual lado você fica? Japão com o JGTC ou a Alemanha com o
DTM? Veja abaixo a relação de carros autorizados para o evento (o Takata Dome está proibido de participar).
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| Carros autorizados, clique para expandir |
Lembre-se que estas máquinas podem ser consideradas facilmente os mais rápidos
carros de Turismo da história, e certamente dará um nó na cabeça qual carro
escolher para extrair o melhor desempenho em La Sarthe com clima variável,
usando 595 pp como medida de nivelamento, pneus e afinação liberados. Caso
tenha achado a resposta e decidido qual categoria irá representar, apresente-se sexta feira, abriremos sala as 21horas e esperamos vocês!
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