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SHOWDOWN DE TERÇA FEIRA
Iniciando a semana, a sazonal de
terça será com o Honda CR-Z, um carro conhecido por ser o primeiro esportivo
híbrido do mundo e também é pioneiro em ser o primeiro híbrido disponível com
um câmbio manual, o que reforça sua vocação esportiva. Porém, a versão de
produção não nos interessa. A versão a ser utilizada é a versão Spoon, que
pegou o carro e o aprimorou ainda mais, o levando a um nível ainda maior. A
pista que será utilizada no evento é o circuito de Tsukuba, e o carro estará
limitado ao seu pp máximo com óleo por se tratar de um evento sem afinação e
estará calçado com pneus esporte suave.
Spoon CRZ, único protagonista de terça feira. |
Em 2010, a Honda apresentou o
CR-Z como o primeiro esportivo híbrido do mundo. Receberam encomendas de 10.000
unidades no primeiro mês, sendo 40% delas com a caixa manual de seis
velocidades, uma tendência pouco comum aos híbridos. Esta foi uma notícia inesperada
que indicava o surgimento de uma nova era de carros esportivos.
Mas os adeptos dos esportivos
ainda tinham mais novidades. A Spoon, a especialista de modificação da Honda,
não tardou em apresentar o Spoon CR-Z. Apesar de não irem além de
modificar o motor em toda a transmissão, o motor i-VETEC SOHC de quatro
válvulas e 1.496 cc foi desmontado até o último parafuso e foi reequilibrado e
foram adicionados um eixo de comando de altas rotações e um corpo de acelerador
de grande diâmetro interno.
Combinado com uma cuidadosa
modificação do computador, a potência aumentou 31 CV, totalizando 145 CV. O
limite de rotações aumentou em 1.200 rpm, indo de 6.300 rpm até 7.500 rpm. A altura da carroceria baixou em
30 mm e os freios foram reforçados com pinças de dois blocos e discos
dianteiros especiais. Em conjunto com os aros de competição CR93, foram
utilizados pneus Bridgestone Potenza RE-11 de 205/45/R17. Não foram poupados esforços na
redução de peso. O ar condicionado foi removido e o capô do motor foi fabricado
em carbono. Através de muitas outras pequenas reduções, o peso do carro
diminuiu 135 kg.
As suas características de
condução direta em estradas sinuosas são merecidamente alvo de aclamação e, com
o ruído do escapamento original Spoon, qualquer pessoa que conduza o carro é
imediatamente hipnotizada pela série de altas rotações do motor. Com os bancos
de competição rebaixados, o mundo visto a partir do lugar do condutor é
transformado num mundo de um verdadeiro carro esportivo. Era como se a Spoon tivesse
feito sobressair a verdadeira natureza do CR-Z.
SHOWDOWN DE QUINTA FEIRA
Já na quinta a sazonal será em
homenagem à dois dos símbolos que vêm à mente quando se pensa em motores
giradores: os motores Wankel (conhecidos como rotativo) da Mazda e os motores
Honda com sistema VTEC. Em ambos os casos o instante em que a maioria dos
motores “comuns” estariam perdendo fôlego e pedindo por uma mudança de marcha é
quando estes dois motores começam a criar vida. E para representar cada lado,
será usado o RX-7 Spirit R Type A (FD) ’02 e RX-8 Type S ’07 pela Mazda e os
Honda NSX Type R ’02 e S2000 ’06.
O circuito a ser usado será o de
Tóquio R246, em seu traçado inverso e os dados de desempenho de cada carro
serão lançados o mais brevemente possível, mas dá para adiantar que todos estarão
limitados a pneus esportivos suaves e poderão utilizar o assoalho de corrida,
pois serão limitados por cavalaria e peso. Aos carros, portanto.
A primeira geração do NSX Type R
foi lançada em Novembro de 1992. O carro foi produzido durante três anos e tornou-se
uma lenda automobilística logo após o final da produção. Sete anos depois, foi
apresentado o NSX-R Concept no Salão do Automóvel de Tóquio de 2001. Quando
entrou no mercado em Maio de 2002 era muito semelhante ao NSX Type R original. A
busca dos ideais do Type R, leveza e elevada rigidez, foi uma abordagem
necessária, em 1992. Para receber a denominação R, herdar a tecnologia anterior
não era suficiente; eram necessárias inovações de ponta.
Os melhoramentos dignos da
denominação R foram encontrados no âmbito do desempenho aerodinâmico. Para a
segunda geração do Type R, a aerodinâmica foi melhorada significativamente,
gerando sustentação negativa, característica pouco comum num carro comercial. Para
conseguir este desempenho aerodinâmico, o capô e o aerofólio traseiro do Type R
foram substituídos por versões em carbono. Como o Type R anterior, era muito
leve e rígido, mas o motor também foi reequilibrado e equipado com instrumentos
dedicados. Este novo NSX Type R, em uma volta disputando o melhor temo no
circuito original de Nürburgring, conseguiu bater a habitual barreira dos oito
minutos, típica para carros de estrada.
O Honda S2000 é um roadster que
foi fabricado pela montadora japonesa Honda, entre 1999 e 2009. Primeiro
mostrado como um carro conceito no Tokyo Motor Show em 1995, a versão de
produção foi lançada em abril de 1999 para celebrar o 50 º aniversário da
empresa. O S2000 é nomeado para o seu deslocamento do motor de 2 litros,
continuando a tradição dos roadsters S500, S600 e S800 da década de 1960.
Várias revisões foram feitas ao
longo da vida do carro, incluindo alterações no motor, caixa de velocidades,
suspensão e interior e exterior. Oficialmente existem duas variantes: o modelo
de lançamento inicial foi dado o AP1 código chassis, Embora esteticamente
semelhante, a versão facelift (conhecido como o AP2 nos EUA) incorporou
mudanças significativas para o sistema de transmissão e suspensão. A produção
do S2000 terminou em Junho de 2009. No Japão, foi vendido exclusivamente
através do canal de vendas Honda Verno.
O FD3S, a 3ª geração do RX-7, foi
lançado em 1991. A denominação “Savanna” dada às versões anteriores desapareceu
e foi chamado de Éfini RX-7. O motor continuou o mesmo, um 13B turbo. Contudo,
com o seu novo bi-turbo sequencial, a potência aumentou para 255 CV e 30,0
mkgf. A relação peso-potência do Type S mais leve atingiu 4,96 kg/CV e
tornou-se um dos melhores modelos RX-7, mostrando um grande potencial.
Junto a atualizações referentes à
rigidez da carroceria, computador de bordo e ABS, o motor também foi melhorado,
aumentando para 265 CV em 1996 com a colaboração de melhorias na ECU e nos
sistemas de aspiração e exaustão. Em 1998, após o sistema de arrefecimento e o
motor serem refinados, foi finalmente atingida a marca de 280 os (280 CV). A
relação peso-potência era de 4,56 kg/CV para o Type R, apresentando desempenho
de supercarro. Contudo, o RX-7 não conseguiu cumprir as normas ambientais do
século XXI. Em Agosto de2002, o RX-7 Spirit R foi lançado como modelo de
aniversário e tornou-se o último modelo da série, pondo um fim a 25 anos de
produção. Os carros de motor rotativo tinham deixado de existir durante algum
tempo após o fim da produção do RX-7, mas em Abril de 2003 o RX-8 rompeu o
silêncio e trouxe o som rotativo novamente ao mundo.
Naturalmente o motor rotativo de
nova geração, o Renesis (13B-MSP) também desempenhou um importante papel na
criação do RX-8. Ao utilizar uma configuração de janelas laterais, sua
compatibilidade com as questões ambientais foi amplamente melhorada e, ao
aperfeiçoar as formas das janelas de entrada de ar e escapamento, o motor de
dois rotores de aspiração natural desenvolvia uma potência muito além dos 200
CV, equilibrando boa potência com desempenho ecológico.
O RX-8 incorporou o motor
rotativo de nova geração num design de carroceria único, com um interior
prático e confortável. Este é decididamente um carro esportivo singular que foi
apenas tornado possível por uma empresa como a Mazda, que tem conhecimento
profundo de motores rotativos e de carros esportivos.
Ambas as salas serão abertas às
21 horas e serão devidamente avisadas no grupo no exato momento. Pedimos aos
pilotos que desejam correr para entrarem com antecedência a fim de assegurar
sua vaga na corrida visto que em sazonais como não há ordem de inscrição, a
ordem é daqueles que entrarem antes. Dito isso, até terça e quinta!
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