SHOWDOWN DE TERÇA FEIRA
Abrindo a semana, nesta terça o sazonal será com o Nissan GTR de GT3, em Grand Valley Speedway, sendo permitido o uso de todas as versões disponíveis no jogo com a exceção da edição de 15° aniversário. Como trata-se de um evento sem afinação composto de apenas um carro não há a necessidade de limitar o carro, logo ele estará em seu pp máximo permitido, logo não se esqueçam de trocar o óleo do carro caso queiram andar com ele em seu máximo. Além disso, os pneus também estarão liberados, porém tirando o ABS qualquer outra ajuda na pilotagem estará proibida neste evento. À descrição do carro, portanto:
O GT-R demonstra desempenho
impressionante no mundo dos carros de produção de rua, mas para receber a
homologação para a GT3, várias modificações precisaram ser feitas. No exterior,
os para-choques dianteiros e traseiros foram ampliados para permitir pneus mais
largos. A tração 4x4 com eixo de transmissão foi vedada para facilitar a tração
traseira. Modificações relacionadas à potência envolvem somente alterações à
UCM e ao escapamento, mas a transmissão também foi alterada para uma sequencial
de 6 velocidades com alavancas.
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| Nissan GTR GT3 será o protagonista de terça feira! |
Com o retorno de seu desempenho
em seu ano de estreia, o modelo de 2013 evoluiu ainda mais. Otimização da
temporização das cames para aperfeiçoar a potência do motor, reforço nas peças
móveis, otimização na distribuição dos freios, adição de canards dianteiros e
otimização da posição da asa traseira. Você pode sentir a determinação do
desenvolvedor em aumentar o desempenho deste carro em todas as formas
possíveis.
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| O motor gera 550cv e 65,0 kgfm de torque. |
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| Embarque no cockpit do GTR GT3 para o desafio de terça feira! |
Após a atualização que alterou os
dados de física de alguns carros e refez a suspensão de outros, muitos carros
tiveram seu comportamento alterado, tornando-se maioria melhores de pilotar. E
o GTR NISMO GT3 aparentemente não foi exceção. Dito isso, venha terça-feira a
partir das 21 horas comprovar se de fato o carro ficou melhor de guiar nesta sazonal.
Até lá.
SHOWDOWN DE QUINTA FEIRA
Nessa quinta, será o dia dos
clássicos, especialmente os carros da década de 50. Foram grandes carros para
sua época e tinham uma aspiração esportiva que era pouco explorada na época.
Mergulhe no mundo dos clássicos e selecione uma das quatro máquinas abaixo para
a corrida!
1 – Mercedes Bens 300SL Coupé:
No salão de Nova Iorque de 1955, a Daimler-Benz anunciou um carro esportivo
inovador, o Mercedes Benz 300SL. Era um modelo de elevada performance que
alcançava uma velocidade máxima de 260km/h por meio de sua caixa de 4
velocidades.
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| 300 SL, um dos melhores carros da época! |
A parte mais característica deste carro era que as portas tinham sidos
feitas para abrir para cima, com as dobradiças no centro do teto. Uma vez que a
sua aparência se assemelhava a uma gaivota quando era visto de frente com ambas
as portas abertas, as portas do 300SL começaram a ser chamadas de “portas
Gullwing”.
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| Motor da 300 SL |
O carro era movido por um motor SOHC 3.0L, com 6 cilindros em linha e
utilizava a mesma injeção mecânica de combustível usada no carro de corrida
W196. A sua potência máxima era de 215cv.
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| Complicado para entrar, porém muito bom de guiar. |
Foram construídos 1400 unidades do 300 SL coupé entre 1955 e 1957. A
partir de 1957 a produção do coupé foi descontinuada e foi passada a vez a um
300SL roadster, que era um conversível mais convencional.
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2 – Chevrolet Convertible (C1)
’54: No inicio de 1953 não existiam carros fabricados nos EUA que poderiam
ser chamados de “verdadeiros” carros esportivos. O mercado americano de carros
esportivos era então dominado pelos carros europeus que foram importados após a
2ª guerra mundial.
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| Os americanos precisavam de um esportivo, e ele veio no nome do Corvette. |
Este primeiro Corvette nasceu em 1953, e combinava painéis de fibra resistente com um chassi de estrutura de aço. Tinha um design bastante futurista e avançado. Destacou-se como um carro esportivo fabricado nos EUA.
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| Você está convidado a sentar atrás do volante do Corvette. |
Foi montado um motor de 6 cilindros em linha, 3.8L e 150CV. Os
Corvettes desse ano foram todos quase feitos a mão e apenas 300 foram
fabricados em série.
...
3 – Abarth 1500 Biposto Bertone
B.A.T 1 ’52: Seguindo os avanços feitos na engenharia de aeronaves durante
a II Guerra Mundial, a aerodinâmica começou a ser aplicada ao mundo do design
de automóveis. Um carro que mostrava essa ideologia é a série “B.A.T”,
projetada pela Bertone na década de 50, que significa Berlinetta Aerodinâmica
Technica.
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| Estranho e muito bom de guiar. |
Tendo recebido mais tarde o nome de B.A.T 1, este carro era baseado num Fiat, ao contrário dos modelos seguintes, que se basearam em carros Alfa Romeo. O motor de 1,5 litros que equipava o carro era regulado pela Abarth até 75cv.
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| O excêntrico Abarth aguarda por você na quinta feira! |
Apenas um destes carros foi produzido, tendo sido comprado pela
Packard Motor Car Company, depois do salão do automóvel de Torino. Apesar de
ter permanecido escondido do mundo durante muitos anos, o Sr. Chris Drake do
Reino Unido, restaurou completamente o carro recentemente e apresentou-o no
concurso Pebble Beach Concours d’Elegance, no verão de 2010, onde recebeu o
Trofeu Gran Turismo.
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4 – BMW 507 ’57: era um
luxuoso esportivo conversível, desenvolvido para competir com o 300SL da
Mercedes, que tinha sido lançado no ano anterior. Suas linhas fluídas eram
ainda mais bonitas e graciosas que as do luxuoso 503 coupé conversível e
recebeu elogios globais.
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| Sofisticado e elegante. |
O chassi especialmente projetado era alimentado por um motor V8 OHV
herdado da série 501/502. O motor de 3.2L desenvolvia 150cv/24 kgfm, permitindo
que o carro atingisse a velocidade máxima de 200km/h. A colocação da capota
rígida transformou-o numa variante fluida de um coupé.
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| O mais bruto dos carros da lista. |
Apesar da beleza e do desempenho do carro, as vendas foram limitadas
porque a maioria das pessoas não tinha capacidade para comprar carros
familiares após a guerra. Enquanto a BMW só havia produzido a fabricação de uma
linha de carros de luxo anterior á guerra e o carro-bolha Isetta. A situação
estava colocando uma grande pressão financeira na BMW, e embora o 507 tivesse
como objetivo ser mais barato que o 300SL da Mercedes, seus altos custos de
desenvolvimento fizeram subir o preço de mercado. As vendas foram baixas, tendo
sido produzidos apenas 252 unidades do 507 desde o final de 1956 até 1959,
quando sua produção foi finalmente interrompida.
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| A BMW 507 espera por você na terça! |
Você já sabe com que máquina você vai? A Corrida vai ser na pista de
Autumn Ring, usaremos pneus esportivos médios e os carros alinhados a no máximo
482pp e 340cv. Esperamos vocês quinta com sala aberta as 21horas, até lá!
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